domingo, 20 de maio de 2012

 Reflexão sobre o significado da construção do blog para a construção de novos saberes:

     Durante cada encontro a partir de discussões em sala de aula, aprendemos muito sobre a influência das Mídias ne Educação e na constituição dos sujeitos. Consideramos importante que os educadores estejam preparados para usarem essa influência de forma positiva, aixiliando em suas práticas pedagógicas, possibilitando a construção de um trabalho onde educador e educando trabalhem juntos, um aprendendo com o outro.
      É fundamental que sejam abordadas questões do cotidiano dos alunos, pois fazem parte da sua realidade e, como vimos e é afirmado por alguns autores, influenciam na maneira de pensar tanto de crianças e adolescentes como de adultos.
       Dialogar em sala de aula sobre temas como Modas, Disturbios Alimetares e Emocionais causados pelo Consumismo, o lado bom e o lado mau dos Programas de TV, Revistas, Filmes, etc., estabelece relação entre ideias construídas pelos alunos e, também, do professor possibilitando que ocorra trocas de experiências. Sabemos que é muito importante que estas questões venham ser abordadas, pois consideramos fundamental que os alunos sintam-se protagonistas de suas próprias produções ao realizar um trabalho que envolva a mídia televisiva ou a internet, como no exemplo da criação de um blog ou texto interativo, pois este trabalho desenvolverá a reflexão crítica dos educandos e estabelecerá relações entre eles e seus professores com tudo o que está em sua volta ou, até mesmo, pessoas que os cercam, fazendo com que eles sintam-se valorizados e produtores de sentidos.
      O professor pode em sua prática, usar informações sobre as mídias e suas influências tanto positivas, quanto negativas através de diálogos, entre outras metodologias, fundamentadas em ideias de autores ao quetionar e tenatr responder sobre o tema, como por exemplo,  os que estudamos durante as aulas no curso, pois foram significativos para nós, porque tratam de produção de  sentidos que são influenciados por varios fatores como culturais, emocionais e socio-históricos, criando assim, um trabalho de grande importancia e valor tanto para si, quanto para a sociedade em geral, pois "estar ligado" no que está em nossa volta é fundamental para que tenhamos uma prática atualizada e que tenha sentido para nós educadores e para nosso público-alvo que é os alunos.

          Por: Claudia Rosiele Sagas Nunes 
    Karina Rossales Delgado       





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sábado, 19 de maio de 2012

Reportagem sobre o Consumo

A publicidade e o consumo infantil
Por Clóvis de Barros Filho
A oportunidade de poder falar de um tema tão delicado me é muito cara. A questão da publicidade voltada ao público infantil e do consumo dessa faixa etária é uma preocupação pessoal de longa data. Bastante reforçada, reconheço, pela existência que tanto me orgulha de minha filha, hoje com seis anos. O que preocupa a mim, e acredito ser o mesmo motivo que preocupa os outros pais, é ver minha filha completamente imersa em um mundo fantástico de possibilidades de consumo que lhe é apresentado como maravilhoso. Desde sempre, encontramos no discurso do marketing a grande missão de encontrar e satisfazer as necessidades das pessoas. Trabalho benevolente, salvador. O que seria de nós sem essas sedutoras soluções? Então, cabe a pergunta: quais as necessidades das crianças? Diversão? Fantasia? Certamente. Educação? Amor? Saúde? Sem dúvida. E mais tantas outras que não poderíamos citar sem deixar este artigo longo demais. Mas, será mesmo que são essas as necessidades que impulsionam a gigantesca e bilionária indústria (US$ ou R$ 130bi/ano no Brasil) que tanto preza nossas crianças? 80% da publicidade de alimentos voltada às crianças é de produtos com alto teor de gordura, muito calóricos, pobres em nutrientes. Temos aí um forte indício de que não são estes, acima, os principais fatores motivadores da atuação da indústria no mundo infantil.
A necessidade de acumulação de capital constante fez com que as empresas subitamente tivessem que diversificar seus clientes. Lembremos, por exemplo, o recente lançamento de uma empresa de cosméticos de um creme anti-rugas para pessoas de 25 anos. O mesmo é válido para crianças. As empresas, em sua fúria pelo lucro cada vez mais ampliado, viram nesse público uma grande oportunidade. Necessidade do lucro. Irrefreável. O único motor das empresas. O único fator capaz de movimentá-las em um sentido, e de parar qualquer atividade, se não acontecer. Mas a pergunta que fica no ar é: como ela faz isso? Pela publicidade, que deixou há muito tempo de ter um discurso objetivo. Deixou de tentar convencer. Não estimula mais o logos, a razão. Passou a seduzir. Mexer com as emoções mais primárias. Quanto menos palavras, melhor.
Mas, a publicidade seduz para quê? Por que invocar e estimular as mais primitivas estruturas do inconsciente? Por um simples motivo: é ali que se encontra a maior fragilidade da nossa psique. É por esse caminho que se consegue uma compra por impulso, sem passar pelo crivo da razão, que certamente imporia barreiras lógicas difíceis de serem transpostas por um discurso que pretende criar uma realidade alternativa, melhor forma de vender um produto. Conheço uma excelente psiquiatra que conseguiu reduzir a compulsão de uma de suas pacientes pedindo que realizasse o simples gesto de dar uma volta no andar do shopping antes de comprar qualquer coisa. A conta do cartão de crédito que chegava ao salário de um juiz diminuiu 75%. Perceba que ali não havia uma decisão racional de compra, mas sim o impulso, o desejo, ambos vindos do inconsciente.

O jogo de sedução
Mas, voltemos às crianças. Como dito, a publicidade explora aquilo que de mais frágil há em nós. Por quê, então, tamanho interesse no mundo infantil? Já podemos supor que haja nas crianças uma fragilidade ainda maior, em relação ao mundo adulto. Mas pondero que a fragilidade não é só das crianças. Brevemente, informando que 80% das compras domésticas passam diretamente pela vontade da criança, pondero que há nos pais também grande fragilidade. De contato com as crianças, de conhecimento sobre o que se passa no mundo infantil, de autoridade. Houve uma completa inversão de posições. Quem manda são os pequenos. Está nessas fragilidades o principal interesse das corporações. Seduzindo as crianças há uma enorme possibilidade de “reter na fonte” o salário dos pais. Há muito menos barreiras. Tanto na própria psique infantil quanto na relação destas com os pais.
Vimos anteriormente que a publicidade seduz, explora os mais primários desejos de nosso inconsciente. Mas, se for assim, por que nas crianças haveria maior vulnerabilidade? As crianças não dispõem do leque de possibilidades existenciais que os adultos dispõem. Para elas, é muito mais difícil visualizar o rol de possibilidades que estão à sua escolha, e acaba refém daquela que se apresenta no seu dia-a-dia e no cotidiano de seus colegas, justamente através do discurso publicitário. As necessidades grandemente exploradas no mundo infantil são a do pertencimento e da identidade. Ambas fundantes da vida em sociedade. Pois não há sociedade sem união de pessoas em grupos e não há sociedade em que não seja possível reconhecer-se como indivíduo perante o outro.
A publicidade busca, a todo o momento, estimular essas duas necessidades. Consumindo, a criança será aceita como consumidora, consumindo, será aceita no grupo de consumidores daquele produto, será afastada dos não-consumidores daquele mesmo produto, e, portanto, terá uma existência social alegradora. Critérios que antes eram uma certa habilidade no jogo de queimada, uma certa capacidade de contar piadas, entre tantas outras, hoje são voltados quase que exclusivamente para o mundo do consumo.
Vejamos os celulares, por exemplo. O celular com mp3 insere a criança num universo, o que tem câmera, em outro, o que tem Bluetooth, em um terceiro. O que tem o celular com todas as funções ao mesmo tempo consegue um destaque no mundo infantil, adquire para si as características positivas atribuídas ao produto. Apropria-se do status social do produto.
A publicidade estimula as crianças a estabelecerem critérios de seleção dos membros de seus grupos através do consumo, assim como estimula as próprias crianças a projetarem nos produtos aquelas características que desejariam para si mesmas, a inserção em um grupo social, a diferenciação social dentro desse grupo e entre outros grupos, o glamour, e por aí vai. Um exemplo fácil de entender é a relação das crianças com a boneca. Antes, brincar de boneca era um ato maternal. A criança era a mãe da boneca. Hoje, a boneca é uma projeção daquilo que a criança deseja. A criança não mais é a mãe da boneca, é a própria boneca.
Assim, a publicidade está no centro do comportamento infantil, levando as crianças para onde quer, a partir de suas necessidades de pertencimento e identidade, explorando sua fragilidade psíquica e os fracos laços que as ligam aos pais. Esta é uma questão que, certamente, merece muita atenção e discussão por todos que prezem minimamente pela vida das próximas gerações.O Consumismo é o ato de comprar produtos e/ou serviços sem necessidade e consciência. É compulsivo, descontrolado e que se deixa influenciar pelo marketing das empresas que comercializam tais produtos e serviços. É também uma característica do capitalismo e da sociedade moderna rotulada como “a sociedade de consumo”.
O consumista diferencia-se em grande escala do consumidor, pois este compra produtos e serviços necessários para sua vida enquanto aquele compra muito além daquilo de que precisa.
O consumismo tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas que juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de suprir a indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa autoestima, a perturbação emocional e outros.
As consequências ruins ao consumista são: processos de alienação, exploração no trabalho, multiplicação de supérfluos (que contribuem para o processo de degradação das relações sociais e entre sociedades) e a oneomania (que é um distúrbio caracterizado pela compulsão de gastar dinheiro. É mais comum nas mulheres, tomando uma proporção de quatro por um). Além disso, o meio ambiente também sofre com este “mal do século”, pois o aumento desenfreado do consumo incentiva o desperdício e a grande quantidade de lixo.
Clóvis de Barros Filho é graduado em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e em jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Casper Líbero, é mestre em science politique pela Université de Paris III e doutor em ciências da comunicação. Obteve a livre-docência pela Escola de Comunicações e Artes da USP e atualmente é professor de ética da USP.
Fontes consultadas: Instituto Alana, ANVISA, revista Exame.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola.com

Disponível em: http://www.brasilescola.com/psicologia/consumismo.htm
Algumas reflexões sobre a influência da mídia e do consumismo.
       Vivemos numa época em que somos influenciados por aquilo que nos cerca. Como sabemos as mídias vem influenciando muito na constituição dos sujeitos que começa na infância, persistindo na adolescência e na fase adulta.
     Com o passar do tempo, o consumismo vem aumentando e com ele a preocupação com a consciência das pessoas sobre este tema que é muito importante ser ressaltado. Nossa preocupação está em observar como vem seno trabalhado questões como a influência do consumo das pessoas, principalmente das crianças, idependente de classe social e outros fatores explicitos e implicitos que cosntituem os mais diversos tipos de sujeitos.
       Um fator preocupante e que deve ser salientado por professores, pais e comunidade em geral é que foi comprovado em pesquisas atuais que a maioria das crianças e adolescentes são consumistas e que mais 80% da influência do consumo está direcionado à criança. É muito comum hoje em dia, vermos uma criança preferindo dinheiro ou algo de marca do que um brinquedo. Um fator que influencia para o consumo infantil é a grande variedade de propagandas de publicidade e programas televisivos que tem o objetivo de atingir o público-alvo infantil e a TV passa a ser uma grande aliada do consumismo. Um exemplo são as propagandas sobre moda de pessoas famosas como a Xuxa.
      Outro fator que está incutido para o consumismo é a ideia de que precisamos consumir para viver, qunado na verdade o que ocorre é que vivemos para consumir e, mesmo assim, muitas coisas que consumimos são desnecessárias e que acabam nos alienando e não nos damos de conta.
       O fator emocional também tem grande parcela sobre o consumo. Muitos pais acabam fazendo a vontade dos filhos comprando aquilo que eles pedem, pois acreditam que fazendo as vontades dos filhos estarão satisfazendo-os porque a crança ou adolescente ficará feliz por ter seu desejo atendido suprirá a ausencia dos pais, no entanto, vale ressaltar que a negação pode fazer com que ocorra conflitos por causa do não-consumo e os pais se preocupam de seus filhos se frustarem ou se sentirem desprezados por não ter algo que todos gostariam de ter. Isso tudo porque a criança se sente bem por ter o que a mídia oferece dizendo que é bom e, no momento que ela não tem, sente-se inferior, afetando suas emoções.
       É importante que os educadores juntamente com os pais e responsáveis saibam lidar com essas questões, pois envolvem uma geração que está preocupada em consumir para se satisfazer, acreditando que precisa ser perfeitos e sempre "atualizados" ou "na moda" para serem felizes.
        Nossa proposta, assim como de muitos autores que foram estudados ao longo do tempo, é que as questões que foram abordadas até aqui sirvam para compreendermos sobre essas influências na vida das pessoas. 
       Consideramos que é possivel e importante desenvolver um trabalho pedagógico problematizando sobre estas e outras questões que envolvem mídias, infâncias e o consumo, pois as mídias produzem vários significados e constituem muitos tipos de sujeitos que possuem características diferentes, como foi citado o termo Pedagogia Cultural, pois podemos trabalhar as diversas liguagens através de filmes, programas de TV, a contrução de um blog ou espaço interativo na internet, entre outros artefatos culturais, estabelecendo modos de endereçamento, onde os educando podem fazer discussões e escritas sobre o que sabem sobre o assunto trabalhado com o que aprenderam na aula, desenvolvendo a autonomia, criticidade dos alunos e produção de sentidos, que estão permeados por contextos culturais e sócio-hisóricos. 
       É importante que os educadores fiquem sempre atentos às novidades das mídias para que possam estabelecer relações com as notícias ou com o que seus alunos vem assistindo durante o dia e, também, quais os programas que eles mais gostam, relacionando os dois lados do consumo, bem como várias questões que podem ser trabalhadas durante o ano letivo,  possibilitando um diálogo e troca de esperiências, fazendo com que cresçam juntos, um aprendendo com o outro e consumindo de forma consciente para que não venham ser prejudicados mais adiante.

          
         
  

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Algumas Reflexões sobre as produções midiáticas

http://www.pedelinks.com.br/permalink/2479/marcas-famosas-produtos-bem-estranhos-10-imagenshttp://www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm   

Como vimos a partir das leituras realizadas nos encontros da disciplina de Mídias e Educação, através da leitura dos textos abordados em sala de aula e das discussões realizadas sobre este tema, percebemos o quanto as mídias vem participando na constituição dos sujeitos, pois implica na produção de identidades sociais, contruindo discursos e produzindo significados. É comum vermos hoje em dia o quanto as produções midiáticas tem influenciado a cultura das pessoas, pois elas procuram consumir aquilo que na propaganda da TV mostrou que é o ideal para "estar na moda" do momento. Os programas de televisão, propagandas e marcas, implicam nos sujeitos o desejo da compra para sentirem-se realizadas. As relações entre as produções midiáticas e o público infantil se estabelecem a partir do momento em que a criança assite a um programa de TV ou propaganda de alguma coisa e busca fazer conforme viu que era o certo a fazer, ou usa o que foi "indicado" pela propaganda para satisfazer sua vontade, que muitas vezes, são momentaneas e atendidas pelos pais por acharem que estão fazendo o certo. Entre o adolescente e o jovem não é diferente, pois eles também são influenciados por estas ideias de que consumir o que a mídia está propondo é o certo a fazer, mas é preciso ressaltar que as pessoas têm ideias diferentes e olhares diferentes sobre o que estão vendo na TV, que cria modos de vida a ser seguidos, criando outras verdades, no entanto, a TV como produção cultural nos oferece diversas possibilidades de expressões, ideias, indagações e informações, apresentando-se como uma instância da cultura que, vem repercutindo na práticas escolares. É notável o quanto a cultura midiática vem crescendo ao longo do tempo bem como sua influência na constituição dos sujeitos de várias idades. As que mais são utilizadas são a internet e os produtos de marcas importantes que controem uma cultura midiática que apela para o consumo da criança e também dos adultos.
       Muitos educadores podem utilizar a linguagem audiovisual em sua prática docente, por exmplo, no momento em que o professor utilizar o blog ele permite que os alunos interagem com ele, possibilitando trocas de experiências, desenvolvendo a autonomia e crítica dos alunos, assim como a relação entre conteúdos aprendidos em sala de aula que fazem parte de suas realidades. Podem ser usados a publicação de textos na internet, confecção de videos, visualização de propagandas ou filmes para discutir questões como as diferentes culturas, que envolvem o processo educativo.  

quarta-feira, 2 de maio de 2012

http://portaldoprofessor

A Influência das Mídias na Educação

        Neste primeiro momento, gostariamos de enfatizar nossas expectativas a respeito da disciplina de Mídias e Educação. Esperamos que a disciplina possa contribuir na formação dos nossos conhecimentos, nos possibilitando fazer relações entre os conteudos aprendidos em sala de aula, com nossa realidade enquanto educadoras no futuro.
        A cada encontro, nossas expectativas vão aumentando e esperamos que elas sejam atingidas ao longo da duração da disciplina, fazendo com que possamos interagir com os alunos, tendo como base as diversas mídias que vem sendo mais destacadas pela contemporaneidade.  
        Atualmente, vivemos numa época que vem sendo influenciada pelas novas tecnologias e suas produções de sentidos que implicam na educação.
        É comum nos depararmos com situações em que as crianças conhecidas como geração NET, mesmo em condições sociais diferentes, possuem acesso à produtos midiáticos, como celulares de última geração, câmera digital, computador ou notbook em suas próprias casas, ipad, iphone, entre outros, além do acesso às redes sociais.
        Nossa intenção, assim como de alguns autores sobre a educação relacionada às mídias e, também autores de blogs, problematizar sobre a importância das mídias para a educação. Este espaço se destina a elaborar questionamentos e sugestões para utilizar os blogs como ferramenta educativa, possibilitando construir uma parceria entre o educador e o educando a partir da socialização de ideias construídas a partir do blog, trazendo questões que fazem parte da realidade do aluno, considerando os conhecimentos que ele tem com os que o professor pode lhe contribuir fazendo relações de trocas de saberes.
       Para nós, as mídias auxialiam no desenvolvimento da capacidade do aluno de problematizar questões que fazem parte do seu dia-a-dia, permitindo que ele faça relações entre seus saberes, considerado sua autonomia, o que ele está pensando e o que ele poderá aprender com as midias.
       Muitos alunos, ao participarem da construção de um blog, têm o sentimento de que são importantes, pois o professor permitiu que eles fosse autores de algo, que por mais simples que seja, foi produzido com autonomia, o que é indispensável para que haja relações, o que é considerado uma prioridade para o ensino com bom resultado. http://www.flickr.com/photos/toymaster/